Na segunda parte de nossa férias, diante da falta de opções e escassez de voos devido a impossibilidade de realizar um planejamento antecipado da viagem, optamos em viajar novamente para Salvador, para conhecer a Praia do Forte, lugar que não tivemos tempo de ir em nossas férias de alguns anos atrás em Morro de São Paulo e Salvador. O único voo direto que conseguimos saiu por volta do meio dia, chegando em Salvador as 14h. Como ainda tínhamos que pegar o carro na locadora e seguir por cerca de 2 horas de estrada até nosso destino, resolvemos comer alguma coisa no aeroporto mesmo. Maior furada: gastamos R$ 125 pra comer um prato sem vergonha de macarrão com frango num restaurante, que se intitulava italiano, e graças a Deus esquecemos o nome !
O carro que alugamos desta vez foi um Uno, pela Movida. Motorizados, seguimos pelos cerca de 80 km até a Praia do Forte. A estrada está em ótimas condições, tendo apenas um pedágio. Chegamos em nosso destino já anoitecendo, mas já com uma bela impressão do lugar. Na entrada da cidade temos uma bela lagoa que faz parte do parque Peter Klaus que já estava ornamentada para as festas de fim de ano, com várias frases e uma bela árvore de natal feitos com milhares lâmpadas,
Nossa reserva de acomodação foi na Casa Verde, que aluga aparts mas sem café da manhã. Foi uma boa escolha, fica bem perto do centrinho e tem alguns mercadinhos bem pertos. Sem contar a presteza da Leila, uma das proprietárias, que nos deu várias dicas de passeios, restaurantes, praias, etc.
Como sempre acontece, na relação de esquecimentos desta vez tivemos: meu óculos de sol e o chinelo da Lela. O óculos passei sem maiores problemas mas, mesmo a Lela tendo mais de 10 pares em casa, tivemos que comprar mais uma havaianas, não dá pra ir a praia de sapato rs. Fizemos isso na loja da havaianas do centrinho, que nem é tão pequeno assim e, para nossa surpresa, é bem sofisticado, Ele lembra rua das Pedras, de Buzios, mas com calçamento de lajotas e muito bem organizado, com jardins centrais, dividindo a rua em duas vias. Diferentemente de Búzios, onde temos apenas a Rua das Pedras, por aqui temos duas ruas: a Alameda do Sol e da Lua, tendo a do Sol mais e melhores opções de lojas e restaurantes.
Depois do rolê pelo centrinho, fomos ao mercado para comprar coisas para o café da manhã e levar para os passeios.
Nosso terceiro dia começou com uma corridinha de cerca de 6 km de ida e volta até a praia do resort Iberostar, Depois do café pegamos uma praia no Portinho de Cima, almoçamos no restaurante da Nat, que tem uma boa comida a quilo. Em seguida fomos conhecer a base no projeto Tamar, que é mais antiga com mais de 40 anos e conta com tartarugas que estão em cativeiro devido a problemas físicos praticamente desde a inauguração da base, como é o caso do Cabeção, da espécie cabeçuda, que é a tartaruga mais antiga em cativeiro nas bases do projeto. Depois fomos novamente a praia do portinho de baixo pra assistir o por do sol e a noite demos um rolê na lagoa pra tirar umas fotos da ornamentação das festas de final de ano.