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domingo, 5 de agosto de 2018

Morro São Paulo - 07/2018

Nossa viagem para Morro de São Paulo e Salvador começou com um voo direto da GOL até Salvador que saiu do Galeão as 7:35 e chegou em Salvador as 9:45. 
Começamos a viagem dando sorte no aluguel do carro, feito com a LOCARX: seria um carro do grupo B (compacto 1.0 com ar)  mas, devido a falta de carro deste grupo, recebemos um GRAND SIENA 1.4 do grupo E! 
A maioria das pessoas vai para Morro pegando o catamarã que sai de um cais atrás do Mercado Modelo, em Salvador. Mas são quase 3 horas de viagem, com a maior parte do percurso em mar aberto. Para evitar o desconforto da viagem de catamarã, optamos por pegar o ferry boat (R$ 58 carro + motorista + R$ 5 por passageiro e cerca de 1 hora de viagem) até Itaparica e de lá seguimos por 115km de estrada asfaltada em boas condições até o atracadouro Bom Jardim, que fica na entrada da cidade de Valença, onde pegamos um barco para Morro (R$ 10 por passageiro - cerca de 40 minutos), com parada na praia de Gamboa. No atracadouro também existe a opção de pegar uma lancha rápida (R$ 18), que leva apenas 15 minutos até Morro.
Chegamos em Morro por volta da 17:30, com o sol se pondo atrás de algumas nuvens, mas mesmo assim foi um belo por do sol.
Nossa pousada foi a Via Brasil (R$ 210 diária), bem avaliada no booking e com boa localização, bem perto do centrinho da vila.
Por indicação do Leonardo, gerente da Pousada, jantamos no restaurante Papoula, mas não gostamos. Para diminuir a frustração, resolvemos tomar um chá com bolo no restaurante Café com Arte.


Ferry boat



chegando em Morro





os "táxis" de Morro, se tiver com malas é bom pegar um...

os "morros" de Morro

o centrinho da vila

café no restaurante Café com Arte


No segundo dia acordamos cedo para ver o sol nascer no mirante da 1ª praia.
Devido a previsão de chuva para os próximos dias, previsão que não se confirmou,  resolvemos fazer logo o passeio de volta a ilha em lancha rápida. Ele tem cerca de 40% do percurso em mar aberto e 60% nos rios que envolvem o arquipélago que compreende as ilhas de Tinharé, Boipeba e Cairú.
Infelizmente o percurso em mar aberto foi muito desconfortável devido a um forte vento leste que deixou o mar muito mexido. Por conta deste desconforto, na primeira parada nas piscinas de Garapuá a Lela quis desistir do passeio. 
Felizmente consegui convencê-la a continuar o passeio, pois andaríamos cerca de 10km até a vila.e faltava pouco para terminar a parte de mar aberto.
Ficamos pouco nas piscinas de Garapuá devido a pouca visibilidade da água devido ao vento forte.
A segunda parada do passeio foi nas piscinas naturais de Moreré, que não teve visibilidade das águas comprometida pelo vento. Ficamos por lá cerca de 2 horas.
De lá seguimos para a ilha de Boipeba, onde houve o desembarque num restaurante para almoço na vila chamada Velha Boipeba.
Nós resolvemos trocar o almoço por uma caminhada para conhecer a vila, opção que se revelou acertada pois adoramos o lugar.
Na caminhada conhecemos a igrejinha, que tem um belo mirante no lado esquerdo, depois fomos ao mirante de nome mais estranho que já vimos: QUEBRA-CÚ ! Ele tem uma bela vista para o rio do inferno, que separa a ilha de Boipeba de Tinharé e uma duna que parece ser utilizada para fazer "sky-bunda". Talvez venha daí o nome do mirante. Na sequência da caminhada fomos até o "museu dos ossos", de propriedade e criação do Mister Cabeludo, uma figura ! O cara recolhe tartarugas, tubarões, etc que aparecem mortos nas prais, dá um tratamento nos ossos, e expõe no museu. Ele também nos contou várias histórias sobre a ilha, de como as coisas eram antigamente. Disse que tinha mais de 30 irmãos !
Depois de Boipeba seguimos até Canavieiras, onde temos bares flutuantes que servem ostras produzidas lá mesmo.
De lá o passeio seguiu para a última parada: a ilha de Cairú, onde desembarcamos para fazer um passeio guiado pelas centro histórico e igrejas do local.
Na volta para Morro assistimos um belo por do sol de dentro da lancha.
Antes de sair para jantar lembramos do eclipse lunar e fomos apreciá-lo do terraço da pousada. Apesar de algumas nuvens atrapalharem, foi um show !
Depois jantamos no restaurante Café com Arte, ótima opção !

sol nascendo




Moreré





mirante da igrejinha da vila de Boipeba



pousada Alma Viva

mirante quebra-cú

museu dos ossos


Mister Cabeludo


rio do inferno


canavieiras


centro histórico de Cairú




por do sol na volta para Morro


começando o eclipse lunar

Jantar no restaurante Café com Arte


No terceiro dia, depois do café da manhã, fizemos um passeio a pé pelas 4 primeiras praias de Morro, assistimos o por do sol do mirante do por do sol, que fica ao lado do farol e jantamos no restaurante Casarão (mais ou menos...).
Na volta do por do sol vimos uma bela lua cheia nascendo no horizonte.
Outra coisa interessante que vimos hoje foi a "moto-ambulância" do posto de saúde.



quarta praia







segunda praia


primeira praia


moto-ambulância

por do sol no mirante do por do sol








No quarto dei uma corrida de ida-volta até a praia do Encanto (11k) e depois fizemos o passeio de 4x4 até a praia de Garapuá e Encanto (R$ 50). A praia de Garapuá é a que tem as piscinas naturais onde a Lela queria abandonar o passeio da volta a ilha O percurso até esta praia realmente só pode ser realizado por veículos 4x4 e bem altos, pois são vários os riachos e poças gigantes que precisam ser superados. Esta praia é considerada pelos moradores a mais bonita de Morro. Na volta desta praia fomos conhecer a praia do Encanto, mas estava na maré cheia o que comprometeu bastante o visual da praia.
Na volta fomos assistir o por do sol no forte, onde demos a sorte e ver um cardume de golfinhos no canal que separa a ilha do continente.

manguezal que separa a quarta praia da praia do Encanto



treino corrida até a praia do Encanto


atravessando rio no caminho até garapuá

praia de Garapuá





Praia do Encanto (ou quinta praia)




por do sol no forte de Morro









grupo de golfinhos em frente ao forte


Em nosso quinto e último dia em Morro fizemos a trilha, à beira-mar, até a vila de Gamboa do Morro.  No caminho a gente passa pela falésia onde as pessoas fazem esfoliamento com suas areias umidificadas, mas dela só tiramos algumas fotos. 
Resolvemos voltar de barco para Morro (R$ 4) pois tínhamos que fechar a conta da pousada até as 12h. 
Após fechada a conta a Lela foi comprar algumas lembranças para o pessoal e eu fui fazer a trilha da tirolesa para tirar algumas fotos lá do alto. 
Depois pegamos o barco até o atracadouro bom jardim e seguimos de carro para Valença onde a Lela marcou encontro com o Rubenildo, professor de crianças especiais de uma escola da cidade que ela conheceu num curso no IBC.
Depois seguimos para bom despacho para pegar o ferry boat para Salvador onde passaríamos mais alguns dias.





gavião carcará no alto da falésia

garça almoçando um peixinho

cipó da Jane


martim-pescador procurando o almoço

falésia do esfoliamento 







falésia do esfoliamento 

mirante da tirolesa


sala de aula do Rubenildo





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